Aguardava o rapaz da revelação voltar. Ansiosa, balançava os pés, imaginando as fotos. Havia cansado de olhar imagens no computador. Fotos são memórias para pegar com as mãos, pensou. E assim foi. Reveladas, pareciam ter mais cor. Contraste. Sentimentos. Reviveu momentos que pareciam infinitos e decidiu: a parede ia virar mural. Agora, quando a saudade aperta, escolhe uma para amassar entre as lágrimas. Tô mais perto, ela susurra.